A importância de preservar a vitalidade pulpar
Desde a faculdade, quando entrei em uma câmara pulpar, senti que estava adentrando um “templo egípcio” – vida, cuidado, senso de sacralidade. Hoje, na Conscientia, tenho como compromisso evitar o tratamento de canal e preservar toda essa riqueza natural. Afinal, o dente respira, nutre-se, reagindo ao nosso estado geral.
Hospitalarmente, a terapia de vital pulp, com materiais como MTA e Biodentine, mostrou alto sucesso em manter a integridade pulpar de forma minimamente invasiva. Há evidências científicas robustas que demonstram que este cuidado preserva a função imunológica, nutritiva, sensorial e reparativa do dente.
Implicações sistêmicas
A presença de vasos e nervos conecta o dente diretamente ao corpo inteiro. A inflamação pulpar (pulpite),por exemplo, envolve liberação de citoquinas, neuropeptídeos, desencadeando respostas imunológicas que podem se espalhar além do canal dentário.
A importância da escuta antes da intervenção
A construção da saúde não começa no sintoma, mas na escuta atenta do que o causou. No consultório, escuto cada sinal que seu dente (e seu corpo) envia — e priorizo tratamentos que respeitem esse equilíbrio.
Um templo de vida que precisa de cuidado
O dente é um tecido vivo: cheio de vasos, fibras, energia. Preservar sua vitalidade significa proteger um canal de conexão entre você e sua saúde integral.
Aqui na Conscientia, enxergamos cada dente como um universo — e cada tratamento, como um gesto de respeito profundo à vida.